APREÇO
Agitou no meu peito,
As notas da guitarra,
Desenhadas numa voz ,
Que me (en)cantou!
Num silêncio quente,
Me enfeitiçou.
Sou sentimento invisível,
Contentamento sublime,
Sou grito ensurdecedor
Rasgado nos lábios.
Sou beijo terno
No teu/vosso apreço
“Até sempre” é a chuva
Que cai no meu rosto
E me aquece.
Por mim, por ti, por vós vamos viver.
Por mim, por ti, por vós vamos viver.
Diana Barbosa, 16/05/2013
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