Grito o teu o meu desejo, Rasgo a voz que me dói, Inalo fogo ardente, Tenho o teu, O meu silêncio…
quarta-feira, 31 de julho de 2013
quinta-feira, 18 de julho de 2013
Prisioneira do teu prazer,
Saciei teus lábios,
Num beijo asfixiante,
Molhado de calafrios.
No meu corpo entorpecido,
Foste prosa mímica,
Em sopros de loucura,
Alimento do teu querer.
Prisioneira do teu prazer,
Que se tornou meu,
Roubei-te o olhar,
Escravizei meu corpo no teu,
Bailando torridamente,
Dois cadáveres acesos,
Excitados, cobertos de suores,
Numa quimera de orgasmos…
(Diana Barbosa), 15/07/2013
Saciei teus lábios,
Num beijo asfixiante,
Molhado de calafrios.
No meu corpo entorpecido,
Foste prosa mímica,
Em sopros de loucura,
Alimento do teu querer.
Prisioneira do teu prazer,
Que se tornou meu,
Roubei-te o olhar,
Escravizei meu corpo no teu,
Bailando torridamente,
Dois cadáveres acesos,
Excitados, cobertos de suores,
Numa quimera de orgasmos…
(Diana Barbosa), 15/07/2013
quarta-feira, 17 de julho de 2013
quinta-feira, 6 de junho de 2013
As palavras do nosso dicionário
Eternizaram um dia primaveril.
Meu olhar,
Sentiu teu corpo entrelaçado no meu…
Minhas mãos,
Foram palavras de desejo…
Mas nos teus lábios,
Tatuei o mais profundo silêncio…
E todas as palavras de Amor e Paixão
Soltaram-se dentro do meu peito.
Caladas!
As nossas palavras caladas!
Eram palavras do nosso dicionário!
Palavras de silêncio!
..........................................................
(Diana Barbosa), 7/06/2013
Beijo............
terça-feira, 21 de maio de 2013
MEU AMIGO
M oldas as agruras, partilhando esperanças.
E ntusiasmas intelectos oferecendo sapiência,
U nido na vida ode à alegria
A lmejas a felicidade, repartindo-a ao mundo
M ercador de sonhos a almas escuras
I ndelével coração imenso
G alanteador de vidas
O stentas tão só a liberdade.
[jmp]
(Diana Barbosa), 16/05/2013
TIO TOLIS
Soubesse eu
escrever!
Um soneto!
Uma quadra!
Um poema!
Uma prosa!
Soubesse eu
escrever!
As palavras que
tenho gravadas no coração!
Soubesse eu
escrever!
O sentimento que
me inunda a alma!
Soubesse eu
escrever!
Seriam palavras
de poetas,
Seriam palavras
de escritores,
Seriam as tuas
palavras!
Porque tu és especial!
Hoje estou aqui,
Hoje o meu beijo
é real,
Hoje sou feliz!
Neste nosso dia,
As velas são a
luz da nossa existência.
(Diana
Barbosa) 15/05/2013
APREÇO
Agitou no meu peito,
As notas da guitarra,
Desenhadas numa voz ,
Que me (en)cantou!
Num silêncio quente,
Me enfeitiçou.
Sou sentimento invisível,
Contentamento sublime,
Sou grito ensurdecedor
Rasgado nos lábios.
Sou beijo terno
No teu/vosso apreço
“Até sempre” é a chuva
Que cai no meu rosto
E me aquece.
Por mim, por ti, por vós vamos viver.
Por mim, por ti, por vós vamos viver.
Diana Barbosa, 16/05/2013
quinta-feira, 9 de maio de 2013
quinta-feira, 2 de maio de 2013
sexta-feira, 12 de abril de 2013
CAI FOGO EM MIM!
Cai fogo em mim!
Que me queima,
Que me arranha,
Que me entranha.
Cai fogo em mim!
Um beijo ardente,
Uma mão delinquente,
Um olhar incessante.
Cai fogo em mim!
Um arrepio louco,
Um sufoco,
Um melífluo desejo.
Cai fogo em mim!
Inflama-se num grito endoidecido...
Diana Barbosa 12/04/2013
quarta-feira, 3 de abril de 2013
sábado, 30 de março de 2013
sábado, 23 de fevereiro de 2013
SAUDADE
Sinto no peito,
Saudades que me sorriem,
Saudades que me entristecem,
Saudades que me abraçam,
Saudades que me beijam,
Saudades que me tocam,
Saudades que me falam,
Saudades que me perfumam.
Sinto saudade intensa!
Ter saudade é bom! Dizem…
Porquê?
O passado não volta!
Desgasta o presente!
Recordar nos agasalha,
Mas quereria sentir,
O cheiro,
O toque,
O beijo,
O perfume,
A voz…
Grito saudade!
Grito dor!
Grito silêncio!
Grito sorrisos!
Só no meu coração,
Tudo existe,
Tudo permanece,
Tudo é eterno…
Sou saudade em gritos reservados.
Diana Barbosa, 23/02/2013
sexta-feira, 25 de janeiro de 2013
SERENAMENTE TRISTE, SERENAMENTE CANSADA...
S ereno e nostálgico dia,
E ncantados sorrisos
R asgados no rosto da
pequenada,
E ngasgadas palavras na
garganta dos crescidos.
N aquele sítio de calma e paz,
A quecia minha saudade,
M omentos solitários, minguados.
E ncostada ao muro de um recanto,
N avegava dentro de mim,
T anta alegria e tristeza,
E namorava o firmamento
T entando não te
decepcionar,
R isonhas lágrimas
I nundavam meu rosto …
S uaves acordes da viola
T ocava baixinho
E ténue voz a acompanhava
S oluçando em silêncio
E terna saudade…
R ecaía a noite sobre meu
corpo cansado,
E xausta! Procurei conforto
em palavras
N octurnas, caladas que me
aconchegavam,
A única que encontrei,
M ergulhou-me no
mais profundo silêncio
E ntre perguntas e
respostas a única que restou
N aufragou num vazio que incrivelmente
T ranquilizou e cortou os
pensamentos,
E mbalei uma lágrima
permanente até adormecer.
C intilante raio de sol
A cordou-me com um sorriso
N ele me reconfortei,
S eria um dia longo…mais
tarde,
A bandonei-me no maravilhoso
sofá,
D entro de mim morava um
sentimento indescritível,
A lgo que nunca senti e
nunca saberei explicar…serenamente…
…(28/07/2012).
Diana Barbosa,
25/01/2013
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