sábado, 11 de junho de 2011


Casa onde eu cresci

C asa de meus padrinhos
A legria e paz senti neste cantinho
S audades de infância
A liberdade de criança

O nde tudo era puro e inocente
N ostalgia das minhas brincadeiras
D esperta em mim tantos momentos
E moldurados no meu pensamento.

E tanto teria que contar
U ma infância na minha aldeia

C elestial aldeia…linda por ser minha
R echeada de encanto…
E aos onze parti…
S em pensar...estupidez involuntária de criança.
C areço perdão dos que aqui me amam
I nstalo-me nesta aldeia que nunca me abandonou

11/06/2011 Diana Barbosa




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