terça-feira, 21 de junho de 2011

Bom Jesus do Monte

B randa e bestializada vagueio numa estrada guiada
O verde ilumina meu caminho
M eu monte!!!

J úbilos cânticos entoam nas paredes invisíveis
E merjo da realidade
S olitária mergulho em pensamentos
U ma lágrima percorre meu rosto
S ádico fado que me acompanha

D oida de incertezas…estática criatura
O bservo o infinito que teima em calar

M inha voz reservada sussurra em sofrimento
O bservo o escuro dos meus sentimentos
N inguém me ouve… só o monte
T ranspirada de arrepio a brisa me cobre
E u fecho os olhos e vejo…algo incerto. Ao monte voltarei.

21/06/2011 Diana Barbosa








sábado, 11 de junho de 2011


Casa onde eu cresci

C asa de meus padrinhos
A legria e paz senti neste cantinho
S audades de infância
A liberdade de criança

O nde tudo era puro e inocente
N ostalgia das minhas brincadeiras
D esperta em mim tantos momentos
E moldurados no meu pensamento.

E tanto teria que contar
U ma infância na minha aldeia

C elestial aldeia…linda por ser minha
R echeada de encanto…
E aos onze parti…
S em pensar...estupidez involuntária de criança.
C areço perdão dos que aqui me amam
I nstalo-me nesta aldeia que nunca me abandonou

11/06/2011 Diana Barbosa




quarta-feira, 1 de junho de 2011

Dias para esquecer



D ias de raiva
I nsatisfação total
A nsiedade com veneno
S umir no espaço.

P ensar para quê?
A esperar o quê?
R espirar o quê?
A lcançar o quê?

E stou mesmo……
S ociedade atrofiada…
Q uestões políticas…
U ma esperança sem fim…
E nlouquecer de tédio…
C aramba!!! Bolas!!!
E stou…dia menos bom…
R ir…é tão bom gargalhar e eu….

1/06/2011, Diana Barbosa