quinta-feira, 1 de março de 2018


TRISTEZA TRANQUILA


T odo este céu é imenso e discreto,
R asgo as vestes gastas de solidão
I nundadas de terra indeterminada,
S em sol, sem brilho, sem ar…
T ristemente despida de mim,
E levo o meu olhar sobre o horizonte,
Z umbe o silêncio no topo da montanha,
A corrento-me ao desejo, ao sonho…

T ranspira meu corpo revestido de penas,
R esplandece as mais belas asas
A ltivas e livres de voar…sem
N orte, vai! rasga os céus!
Q ueda-se na aragem longínqua 
U m suspiro de liberdade que
I nvade na alma.
L eve, levemente,
A tranquilidade é plena… no meu voar…

Diana Barbosa 01/03/2018