quinta-feira, 20 de setembro de 2018


Não fiques na escuridão!
Liga a luz das estrelas,
Deixa o sol brilhar,
Não tires tempo ao tempo,
Mesmo que pareça o fim.
Reacende o sorriso!
Respira a vida!
Sente vontade!...
Vontade de viver,
Vontade de lutar!...
O céu, a terra, a lua, o sol, o vento, a água…
Te fará renascer…
Mesmo que pareça o fim,
A escuridão ficará um planeta de amor…
E o fim será eterno…

Diana Barbosa 20/09/2018




quinta-feira, 1 de março de 2018


TRISTEZA TRANQUILA


T odo este céu é imenso e discreto,
R asgo as vestes gastas de solidão
I nundadas de terra indeterminada,
S em sol, sem brilho, sem ar…
T ristemente despida de mim,
E levo o meu olhar sobre o horizonte,
Z umbe o silêncio no topo da montanha,
A corrento-me ao desejo, ao sonho…

T ranspira meu corpo revestido de penas,
R esplandece as mais belas asas
A ltivas e livres de voar…sem
N orte, vai! rasga os céus!
Q ueda-se na aragem longínqua 
U m suspiro de liberdade que
I nvade na alma.
L eve, levemente,
A tranquilidade é plena… no meu voar…

Diana Barbosa 01/03/2018




quinta-feira, 25 de janeiro de 2018




Olhos castanhos tristes


Teus olhos castanhos tristes
Rasgando lágrimas de dor,
Secaram no calor da aurora
De tempos renascidos.

Olhos castanhos, atentos!
Sempre tristes, haverá uma razão…
De alma submersa de agitação,
Feliz por estar aqui, mas sentir a mesma solidão…

Aqueles olhos castanhos,
Com rosto sorridente e foguetes na mão,
Sentiam teu contentamento,
Mas nunca o teu coração.

Porque esses teus olhos tristes,
São os mesmo de criança,
Olhos castanhos tristes…
E não sei qual a razão…

(Di)